sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Poluição do Solo





A poluição do solo é causada pelos lixos que as pessoas deixam no chão da sua casa, da sua rua, do jardim da sua cidade, do pinhal ou das matas quando fazem um piquenique… da berma das estradas quando vão de carro e atiram lixo pela janela… e também nas praias, quando, no final de um agradável dia de Verão passado à beira-mar, regressam às suas casas mas deixaram os restos e os lixos na areia.













Poluição da Água



A água limpa e fresca é essencial para todas as formas de vida. Infelizmente, desde que começámos a inventar máquinas e a construir grandes fábricas que a maior parte dos rios, lagos e mares da Europa tem sido utilizada como uma forma fácil de nos livrarmos do lixo. Esta atitude causou danos a muitas plantas e animais em milhares de quilómetros de rios, pondo em risco a saúde humana e poluindo também as águas costeiras.







Poluição

O que é a poluição?

Por poluição entende-se a introdução pelo homem, direta ou indiretamente de substâncias ou energia no ambiente, provocando um efeito negativo no seu equilíbrio, causando assim danos na saúde humana, nos seres vivos e no ecossistema ali presente.
Os agentes de poluição, normalmente designados por poluentes, podem ser de natureza química, genética, ou sob a forma de energia, como nos casos de luz, calor ou radiação.
Mesmo produtos relativamente benignos da actividade humana podem ser considerados poluentes, se eles precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os NOx (óxidos de azoto) produzidos pela indústria, por exemplo, são frequentemente citados como poluidores, embora a própria substância libertada, por si só não seja prejudicial. São classificados como poluentes pois com a acção dos raios solares e a humidade da atmosfera, esses compostos dão origem a poluentes como o HNO3 ou o smog.












noticia


Hidrofone português lê poluição sonora do mar





Não são só os derramamentos de petróleo no mar que afectam os animais que lá vivem. Também o ruído das hélices de barcos ou de explosões os afectam. Cansaço, 'stress' e complicações cardíacas parecem problemas bem humanos, mas o barulho que provocamos no mar também deixa os peixes e cetáceos à beira de um ataque de nervos.
Os estudos acerca dos efeitos da poluição sonora nos humanos dizem que esta pode provocar uma série de problemas de saúde como stress, ataques cardíacos ou cansaço. No mar, estes problemas também atingem os animais, mas não há uma forma de o provar. Isto é, não havia: um grupo de portugueses, colaboradores da Universidade do Algarve, criaram um aparelho que regista os sons debaixo de água, com várias vantagens em relação aos gravadores actuais."O hidrofone digital pode ser deixado no local de passagem de tráfego marítimo. Coloca-se um mais próximo e outro mais longe. Desta forma conseguimos monitorizar a forma como o som afecta os animais", explica ao DN Cristiano Soares, engenheiro electrónico e de redes de computadores que trabalha com o Laboratório de Processamento de Sinal da Universidade do Algarve (SipLab). "A maioria de nós olha para o mar e só vê a superfície azul. Não percebe a riqueza que está por baixo disso. Como o mar é enorme, achamos que aguenta tudo", critica Hélder Spínola, da associação ambientalista Quercus. "Temos vindo a constatar um aumento das actividades de lazer no mar, com lanchas, motas de água e motores fora de bordo. Assim como o aumento do tráfego marítimo", acrescenta.
Segundo estudos feitos ao longo dos anos, o ruído submarino provocado pelo homem tem vários efeitos nos animais marinhos. "Ficam assustados e deixam de se alimentar de forma regular. O stress pode também fazer com que não se reproduzam." Se ainda acha que estes problemas não lhe dizem respeito, lembre-se que os stocks de peixe serão afectados por causa disto, o que significa menos alimento.
Mas não são só os peixes que ficam alterados pelo ruído. Os mamíferos marinhos são aqueles a quem o barulho faz mais confusão, por causa do seu sistema de comunicação. "Existem casos constatados de arrojamentos [quando um cetáceo dá à costa] em que muitas vezes não se consegue determinar a causa da morte", diz o vice-presidente da Quercus. Para o ambientalista, a poluição sonora subaquática deverá ser a principal causadora destas situações: "O ruído interfere no sonar dos cetáceos. Estes usam-no para comunicar, encontrar alimento ou procurar parceiro. Sem ele ficam completamente desorientados." A solução passa pelo hidrofone algarvio. Agora vai ser possível medir os decibéis de forma mais prática e credível. "É preciso saber quais os níveis de poluição sonora, a sua distribuição e causa. Depois é preciso fazer alguma coisa", explica Spínola. Será preciso, primeiro que tudo, diminuir o tráfego marítimo em zonas sensíveis. "Não defendemos o fim do transporte marítimo, porque é importante. Mas é preciso redefinir trajectos." As actividades de lazer devem ser repensadas: "Assim como existe lei para o ruído terrestre, também se deveriam fazer proibições ao ruído subaquático", termina.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

lição n14/15

dia 6/11/2009

sumário: aprendemos a utilizar o powerpoint